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Category: Saúde

Você sabe quando procurar um reumatologista?

Tudo bem que muitos de nós tivemos nossas atividades duplicadas durante a pandemia, e, portanto, o cansaço e a dor física podem parecer normal, mas é preciso cuidado na avaliação. Por mais que o senso comum diga que algumas dores são “de rotina” e podem ser resolvidas com analgésicos, não há normalidade em sentir desconfortos, ressalta a Dra. Natália Spolidoro, especialista na Cobra Reumatologia.

Pelo contrário, segundo a médica, quando há dor sem justificação, como pancadas, atividades físicas e mal jeito, é preciso procurar um médico especializado. Dores na articulação, fadiga constante, sensação de rigidez ao acordar e inchaço nas juntas podem ser sinais de doenças reumatológicas sérias, que podem chegar a afetar outros órgãos como coração, rins e cérebro.

Reumatismo: grupo de doenças tratadas na reumatologia

É comum as pessoas pensarem que reumatismo é uma doença. Na verdade, é um termo usado para descrever um grupo de mais de 100 doenças que podem estar ligadas às articulações, músculos, ligamentos e tendões ou ao sistema imunológico.

Doenças reumatológicas podem afetar pessoas de qualquer idade, desde crianças, adultos jovens e idosos. Sobretudo, a reumatologia cuida dos tendões, ossos, ligamentos e músculos.

Por isso também a grande confusão na busca pelo especialista, muitos procuram por ortopedistas, já que ambas as especialidades lidam com dores e males com impacto nos músculos e ossos, mas apenas os reumatologistas são qualificados para diagnosticar e tratar problemas considerados crônicos, que geralmente se enquadram em patologias como artrite reumatoide, osteoporose, artrose, fibromialgia, espondilite anquilosante, entre outros.

Ortopedista ou Reumatologista?

Se você sofreu um acidente, caiu, bateu, quebrou, teve uma entorse de joelho, de tornozelo ou qualquer outra parte do corpo, deve procurar um ortopedista.

Agora se as dores surgiram sem nenhuma causa específica, sem acidente ou queda anterior, se houver inchaço e inflamação, você deve pensar em procurar um reumatologista.

Dicas de quando devemos procurar um reumatologista

Abaixo, a Dra. Natália Spolidoro dá algumas dicas de quando é melhor procurar por um reumatologista, lembrando que diagnósticos precoces ajudam e muito na remissão e controle da doença reumática.

  • Se há dor ou inchaço sem trauma, queda ou torção;
  • Sintomas como vermelhidão, inflamação, rigidez de movimento e dor são crônicos;
  • A fadiga e o mal-estar vão além do que apenas o cansaço, principalmente na parte da manhã;
  • Se sente fraqueza muscular, mas não é sedentário.

Caso ainda tenha dúvidas sobre seus sintomas e quando é o momento certo para se preocupar, leia gratuitamente o e-book, “Quando devo procurar um Reumatologista?”, com conteúdo elaborado pela Dra. Natália Spolidoro, e edição da KPMO Cultura & Arte.

Aproveite a leitura do e-book “Dor nas Costas – Causas e Tratamentos”.

Sobre a Dra. Natália de Oliva Spolidoro Paschoal: reumatologista formada em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro, é mestre e doutora em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na empresa Cobra Reumatologia atua como Médica Reumatologista, Pesquisadora, Diretora Regional em Brasília e Membro do Conselho Administrativo.

* Natália de Oliveira é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

Dor nas costas: saiba tudo sobre!

Cobra Reumatologia, referência há mais de 75 anos no tratamento de doenças reumáticas, em conjunto com a editora KPMO Cultura e Arte, lançam o e-book exclusivo e gratuito “Dor nas costas – Causas e Tratamentos”. 

O e-book “Dor nas Costas” é o segundo volume lançado pela Cobra Reumatologia. Com uma narrativa bastante didática, a autora, Dra. Luiza Fuoco – especialista da clínica e membro da comissão de Artrite Psoriásica na Sociedade Brasileira de Reumatologia, apresenta todas as partes da coluna, os níveis de preocupação que os leitores devem ter em relação as dores nas costas, bem como as causas mais comuns de dores agudas e crônicas, entre outros pontos importantes que devem ser levados em consideração para se compreender a problemática.

Devo ficar preocupado em relação a dor nas costas?

As dores nas costas são muito comuns. É um dos principais sintomas que fazem os pacientes procurarem um médico, até porque, em algum momento na vida, toda pessoa deve manifestar algum sintoma de dor. No entanto, em determinadas situações, as dores nas costas podem ser assustadoras, seja pela intensidade, seja pela limitação de movimentos que são capazes de impor.

E para os leigos, a Dra. Luiza Fuoco não deixa de falar sobre quais medidas tomar para que não tenha mais dores na coluna e também reponde às dúvidas comuns.

“Na maioria das vezes, a dor surge de uma causa benigna, atribuída à contratura muscular (dor miofascial) secundária ao estresse físico do dia a dia, a postura inadequada, principalmente relacionada à ocupação do paciente, e a baixa qualidade do sono. Nessas situações, medicações para dor (analgésico, anti-inflamatório ou relaxante muscular), costumam melhorar as dores, assim como repouso ou calor local. Mas se mesmo com essas medidas as dores persistirem por cerca de 4 semanas, temos um sinal de atenção, que pode indicar que o caso é mais grave e exige uma analgesia mais potente para que o paciente saia da crise.” – doutora Luiza Fouco (e-book Dor nas Costas)

Dores de origem mecânica x dores de ritmo inflamatório

Um fator importante na composição do diagnóstico é a característica da dor. Por meio do relato do paciente o médico poderá distinguir as dores de ritmo mecânico daquelas de origem inflamatória. Por esse motivo, o paciente deve procurar identificar possíveis fatores de melhora ou de piora da dor, assim como horário do dia em que o incômodo se intensifica ou diminui. As dores de origem mecânica normalmente pioram com o movimento, seja caminhada ou ficar de pé por muito tempo, e aliviam com o repouso ou durante a noite. Já as dores de ritmo inflamatório se caracterizam por despertar o indivíduo à noite, pois se intensificam com o repouso prolongado. Não é raro o paciente com esse tipo de dor ter distúrbios de sono, despertando várias vezes durante a noite ou não conseguir ficar na cama após 04h, 05h da manhã.

Tratamentos para dores nas costas

O e-book também faz uma ampla análise sobre os diagnósticos e tratamentos – para cada tipo de dor, e outros pontos muito importantes, e pouco comentados, tais como; quais especialidades médicas estão envolvidas, cuidados com rotina, avaliação, medicamentos e cirurgias.

Aproveite a leitura do e-book “Dor nas Costas – Causas e Tratamentos”.

Sobre a doutora Luiza Fuoco: Especialista da Cobra Reumatologia, graduada em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), Luiza Fuoco da Rocha tem especialização em Clínica Médica (UFRJ) e Reumatologia (USP). É doutora pela Faculdade de Medicina da USP, tendo defendido a tese: “Tradução e Validação do Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida em Esclerose Sistêmica” (2013). Também faz parte da comissão de Artrite Psoriásica na Sociedade Brasileira de Reumatologia.

* Luiza Fuoco é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

Mãos e punhos: dores, causas e tratamentos

É possível que na correria do dia a dia grande parte das pessoas não se deem conta da enorme importância funcional que as mãos têm no nosso corpo. Essa região é composta por uma série de órgãos diferentes, que trabalham de forma orquestrada para o desempenho otimizado das suas funções, como músculos, ossos, ligamentos, tendões, nervos, vasos, pele, dentre outros.

As causas mais comuns de dores nas mãos e punhos

A dor frequente é manifestação de que algo está errado nas mãos. Há inúmeras causas que podem acarretar dores nas mãos, destacando-se como mais comuns a osteoartrite, artrites, lesões das partes moles e mecânicas por esforço repetitivo e síndrome do túnel do carpo.

Vale lembrar que, apesar de algumas faixas etárias apresentarem mais queixas em relação a problemas nas mãos, é preciso ter em mente que todas as pessoas, em qualquer idade, podem ter manifestações de infortúnios por diferentes motivos.

Artrites x Artroses

A osteoartrite – popularmente conhecida como artrose – é basicamente caracterizada por um desgaste progressivo do componente articular cartilaginoso do osso e de todas as estruturas ao seu redor. É comumente uma doença que acomete pessoas mais idosas e, quanto mais idade tiver, maiores são as probabilidades de desenvolver um processo de artrose

Já, o nome “artrites” não se refere a uma única doença, mas sim a um grande grupo de doenças diferentes que têm como principal característica a inflamação articular, e não o desgaste, a destruição da junta – apesar de haver a possibilidade de surgirem desgastes ao longo da doença. No entanto, nesses casos, os desgastes são consequência das artrites, e não de uma doença específica. Dentre as artrites, a artrite reumatoide é a mais importante, podendo evoluir para situações extremamente graves.

Enquanto na artrose a dor se manifesta pelo esforço do movimento, nas artrites as dores se apresentam em repouso, geralmente pela manhã e à noite, quando as mãos estão paradas, tendendo a melhorar justamente com o movimento. Essa diferença é fundamental para auxiliar a distinguir uma causa da outra.

Para mais informações, baixe grátis o e-book “Mãos e punhos: dores, causas e tratamentos”

Sobre Felipe Mendonça de Santana: Reumatologista e clínico geral, Felipe Mendonça de Santana é graduado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (2012), com residência em Clínica Médica e Reumatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), onde também atuou como médico preceptor em Reumatologia, assim como no Hospital dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo. Em sua linha de pesquisa, Felipe defendeu seu doutorado em 2019, na FMUSP, com a seguinte tese: “Efeito da massa muscular e adiposidade total e visceral sobre a mortalidade em idosos brasileiros da comunidade: um estudo prospectivo de base populacional”. Ao longo de sua carreira, Felipe Mendonça teve trabalhos premiados, em projetos de pesquisa conjunta, tais como Prêmio Jovem Pesquisador (Efeito da sarcopenia e adiposidade total e visceral sobre a mortalidade em idosos brasileiros da comunidade: estudo prospectivo), em 2017; Prêmio de segundo melhor trabalho oral, no XXII Encontro de Reumatologia Avançada, em 2016.

* Felipe Mendonça é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

5 de abril de 2022 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Você já ouviu falar sobre infiltração?

As infiltrações intra-articulares e periarticulares são procedimentos que podem ser indicados por médicos reumatologistas para tratamento de algumas doenças ou como adjuvante terapêutico.

Muitos medicamentos podem ser usados nesses procedimentos, no entanto os mais comuns são corticosteroides e a viscossuplementação.

Neste vídeo, a Dra. Natália Spolidoro traz todas as explicações sobre o tema.

* Natália Spolidoro é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

9 de fevereiro de 2022 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Fevereiro Roxo: reumatologista fala sobre a fibromialgia

Por Bruna Giusto para RJ1 – TV Rio Sul

Doença é uma síndrome que causa múltiplos pontos de dor por todo o corpo.

* Bruna Giusto é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

20 de dezembro de 2021 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Entrevista Rádio Trianon Dra. Natália Spolidoro

Por Natalia Spolidoro para Rádio Trianon

A Dra. Natália de Oliva Spolidoro Paschoal participou do programa O Melhor para a Melhor Idade, na Rádio Trianon (AM 470), para falar sobre as dores na Terceira Idade. Ela explicou também os riscos da automedicação e outros fatores de risco para o desenvolvimento das dores! Venha conferir as dicas que ela passou!

* Natália Spolidoro é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

10 de novembro de 2021 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Doenças reumáticas

Por Felipe Mendonça para Diário da Região

Outubro é o mês dedicado a combater doenças reumáticas. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, as doenças reumáticas afetam cerca de 15 milhões de pessoas no Brasil, prejudicando diretamente o aparelho locomotor. A campanha tem como objetivo mostrar a importância do diagnóstico precoce, para a realização do tratamento imediato.

Diferentemente do que muitos pensam, as doenças reumáticas não acometem apenas idosos. Adultos, jovens e até crianças podem sofrer com o problema. “Existe uma crença equivocada de que doenças reumáticas, também conhecidas popularmente como reumatismos, são doenças exclusivas da idade avançada, ou seja, do idoso. Na verdade, as doenças reumáticas podem acometer qualquer faixa etária, inclusive crianças. Cada doença reumática tem uma certa predileção por idades específicas. Por exemplo, a osteoartrite, popularmente conhecida como ‘artrose’, é de fato bem mais frequente no idoso, geralmente ocorrendo a partir dos 50 anos. Já a febre reumática, inicia-se quase que exclusivamente antes dos 20 anos. Ou seja, dependendo da doença reumática, a faixa etária mais acometida é diferente, incluindo no conjunto das doenças todas as faixas etárias”, diz o reumatologista Felipe Mendonça de Santana, da Cobra Reumatologia.

Segundo o médico, cada doença reumática tem um gatilho para seu início, bem como fatores de riscos próprios. Sendo assim, as medidas preventivas variam de acordo com cada doença reumática. “Algumas delas apresentam fatores de riscos que não são modificáveis, ou seja, não são preveníveis. Por exemplo, a espondilite anquilosante, uma doença reumática que acomete preferencialmente a coluna de pessoas jovens, é influenciada principalmente por fatores genéticos, que não são, por sua vez, preveníveis ou modificáveis. Já a gota, uma doença reumática que surge por um excesso de ácido úrico no sangue, apesar de ter um componente genético, é também influenciada pelo padrão dietético. Sendo assim, uma dieta balanceada e saudável, evitando alimentos ricos em ácido úrico (bebidas alcoólicas, carnes vermelhas, frutos do mar) ajuda a reduzir a chance de a doença vir a se manifestar. Da mesma forma, as artroses das articulações (‘juntas’) dos membros inferiores, como é o caso da artrose do quadril e do joelho, é muito influenciada pelo peso excessivo, e padrões dietéticos e exercícios que ajudem a manter um peso adequado são fundamentais para evitar o surgimento e a progressão dessas doenças”, explica.

Como diagnosticar doenças reumáticas

O diagnóstico das doenças reumáticas é sempre baseado pelas queixas dos pacientes. Santana explica que apesar do quadro clínico variar substancialmente a depender do tipo de reumatismo em questão, a maioria das doenças reumáticas apresentam alguma combinação dos seguintes sinais e sintomas: dores nas juntas por mais de seis semanas; calor, vermelhidão e inchaço nas juntas; dificuldade para se movimentar ao acordar; dores e fadigas musculares.

O médico diz que diante de alguns destes sintomas, é necessário realizar uma investigação com um reumatologista, que procederá com um exame físico das juntas e, na maioria dos casos, com a solicitação de exames complementares que ajudam definir qual o tipo de reumatismo em questão. “Uma vez identificada a doença reumática, o tratamento instituído poderá incluir mudanças no padrão dietético, exercícios específicos de reabilitação, medicações (sejam orais ou injetáveis) e, em alguns casos, até mesmo cirurgia. É importante ter em mente que a maioria dos reumatismos são crônicos, ou seja, persistem durante toda a vida, e consequentemente necessitam de acompanhamento e tratamento continuado”, alerta.

Saiba mais

O reumatismo é um termo popular que se refere às doenças reumáticas. Estas representam, na realidade, um grupo de patologias – mais de 100 – que afetam o aparelho locomotor, como articulações (“juntas”), músculos, cartilagens, ossos, tendões e ligamentos. Além do aparelho locomotor, as doenças reumáticas também podem atingir outras partes do corpo, como olhos, intestino, coração, pulmões, rins e, até mesmo, a pele. Entre as mais comuns estão a osteoporose, tendinites, febre reumática, fibromialgia, artrite reumatoide, espondilite anquilosante, gota, entre outras.

* Felipe Mendonça é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

21 de outubro de 2021 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Entrevista da Dra. Jaqueline Lopes, para TV Pai Eterno

Por Jaqueline Lopes para Rádio Brasil

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem com a osteoporose. A doença atinge principalmente mulheres. A Dra. Jaqueline Lopes, médica reumatologista, participou do programa Aqui em Casa – Consultório, para falar sobre o tema.

* Jaqueline Lopes é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

17 de setembro de 2021 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Entrevista da Dra. Jaqueline Lopes, para o programa Manhã Brasil da Rádio Brasil Campinas

Por Jaqueline Lopes para Rádio Brasil

A Dra. Jaqueline Lopes, participou do programa Manhã Brasil da Rádio Brasil Campinas (AM 1270), para explicar a ligação entre a depressão e as doenças reumatológicas. Confira a participação.
Estamos no mês do setembro amarelo, se ficou alguma dúvida, escreva aqui nos comentários. A equipe médica da Cobra Reumatologia tem o maior prazer em responder.

* Jaqueline Lopes é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.

13 de agosto de 2021 by Cobra Reumatologia 0 Comentários

Artrite lúpica

Por Bruna Giusto para o Aqui em Casa

* Bruna Giusto é reumatologista, na Clínica de Reumatologia Prof. Dr. Castor Jordão Cobra, em São Paulo.